Corretora divulga carteira semanal com 3 mudanças

Na última semana, carteira teve valorização de 4,1%, enquanto seu benchmark caiu 0,6%

Ambev entrou em carteira semanal da XP com bons resultados do último trimestre do ano passado (Divulgação/Ambev)

A XP Investimentos divulgou sua carteira para o período do dia 4 ao dia 8 de março com três alterações. No lugar da Cielo (CIEL3), Brasil Brokers (BBRK3) e Aliansce (ALSC3), entraram as ações da Ambev (AMBV4), Cosan (CSAN3) e BM&FBovespa (BVMF3). De acordo com a corretora, os resultados apresentados pela Ambev em relação ao 4º trimestre de 2012 ficaram acima do que esperado, sendo que eles foram impulsionados pelo aumento do salário mínimo, baixa taxa de desemprego e um verão mais quente e menos chuvoso. Mesmo após sofrer com algumas notícias negativas, a XP acredita que os preços das ações deverão se recuperar, com a entrega de resultados robustos e crescimento no mercado em que atua.
Para a Cosan, a XP aponta que a empresa reportou bons resultados no 1º trimestre de 2013 o que a tornou atrativa devido a alguns fatores como: ganhos de margem no setor sucroalcooleiro com a venda de energia com a cogeração e redução de Capex tonelada, ganhos de margem com a mudança dos postos da Shell e com os investimentos em sua rede de conveniência, melhora de seu fluxo de caixa com a integração da Comgás, incrementos de volumes transportados na Rumo Logístico e expectativa com incentivos ao setor com o novo marco regulatório.


E por último, a BM&FBovespa foi incluída após registrar fraco desempenho em suas ações, o que, segundo a corretora, abre espaço para compra, uma vez que a instituição discorda dos principais motivos de queda (maior concorrência e resultado fraco). Sendo assim, a XP elenca como principais motivos para exposição a sua queda exacerbada e seus múltiplos atrativos, novos sistemas que reduzem o lag das negociações com capacidade incrementar o volume e nova política de preços, que deve incentivar maiores volumes.
DesempenhoNa semana do dia 25 de fevereiro ao dia 1º março a carteira valorizou 4,1% ante queda de 0,6% do Ibovespa.